O regime que entra em vigor este mês, resulta da necessidade de estimular a produção e consumo de bens e serviços de origem nacional, para possibilitar a redução da dependência excessiva de produtos importados.
Segundo Rui de Oliveira, a implementação deste regime vai permitir o fornecimento normal, sucessivo e a preço justo dos bens e serviços essenciais, bem como a redução das barreiras burocráticas para que os operadores económicos privados invistam no país.
“ Realmente isso continua a ser uma preocupação, e nós estamos a endereçar essa preocupação garantindo que continuemos a implementar a política do governo relativamente ao aumento da capacidade da produção nacional, porque é essa produção nacional em grande escala que vai permitir o fornecimento normal, sucessivo e a preço justo dos bens e serviços essenciais para a população”, salientou o governante.
Rui considera a implementação deste regime como incentivo da produção
nacional em grande escala que vai permitir o fornecimento normal, sucessivo e a
preço justo dos bens e serviços essenciais para a população.