Roque Sapiri e pupilos sabiam de antemão, após três empates consecutivos, que estavam de costas viradas com os adeptos. Por este motivo, entraram com o objectivo de fazer as pazes em casa. Os diamantíferos demonstraram o desejo de vencer. Aos 5 minutos, num cruzamento de Cachy, o lateral direito Luís Tati inaugurou o marcador.

Apesar da desvantagem, os estudantes do Lobito não baixaram as linhas e procuraram igualar a partida. O caudal ofensivo levou a algumas jogadas de perigo, mas deparou-se com uma grande muralha. O guarda-redes Leo negou os golos ao Manhemba e Banana, aos 10 e 12 minutos.

O Sagrada estava com “fome” de golos. Depois de tentativas falhadas, Luís Tati fez o papel de garçon. Aos 17 minutos, o ponta-de-lança apontou um golo com um remate do meio da rua.

Os estudantes não conseguiam contrapor o favoritismo perante a motivação dos anfitriões. 2-0 foi o resultado final.

No Estádio Mundunduleno, o FC Bravos do Maquis e Kabuscorp protagonizaram um duelo impróprio para cardíacos. A partida terminou empatado a duas bolas.

Motivados em função da vitória de 3-1 diante do Wiliete, os donos da casa eram tido como favoritos à conquista dos três pontos face ao mau momento atravessado pela equipa da rua F do Palanca.

O avançado sul-africano Nigo, aos 26 minutos, “bateu” o guarda-redes Rachoni e inaugurou o marcador. Porém, nem tudo foi um mar de rosas. A contrariedade para o treinador Mário Soares surgiu aos 27min, quando teve de fazer uma substituição forçada. Nigo sentiu algumas dores na perna direita depois de fazer o golo.

No reatamento, o Kabuscorp entrou com a missão de mudar o ritmo do jogo. Aos 56min, o ponta-de-lança Cristian empatou a partida. Os pupilos de Joaquim Finda “Mozer” adiantaram-se, aos 75 min por intermédio de Mafuta.

Quando os luandenses achavam que sairiam do Moxico com os três pontos na bagagem, o lateral direito do FC Bravos do Maquis, Estêvão, acabou a festa instalada na Rua F do Palanca e restabeleceu a igualdade no marcador aos 89 minutos.