A governante, que falava ao Jornal de Angola à margem do Fórum Internacional sobre Empresas e Direitos Humanos sob o lema “O papel da actividade empresarial na promoção da sustentabilidade ambiental e a protecção dos Direitos Humanos”, recordou que as instituições são constituídas por pessoas, o que implica observar determinados critérios e regras.
“As empresas são constituídas por pessoas, e gerir pessoas implica observar determinados critérios e regras, além disso, algumas empresas, principalmente as do sector extractivo, têm um impacto significativo nas comunidades e no ambiente”, disse.
Sobre o encontro promovido pelo Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, a responsável destacou a necessidade de se garantir direitos fundamentais aos trabalhadores, como salários justos, condições dignas de trabalho e acesso à formação.
Sobre o evento, Antónia Yaba ressaltou o contributo do Fórum internacional para as instituições em Angola. “Esperamos que este fórum sirva para a troca de experiências entre empresas e especialistas, permitindo que boas práticas sejam replicadas e contribuam para um ambiente empresarial mais sustentável e responsável em Angola”, afirmou.
Durante o Fórum internacional sobre Empresas e Direitos Humanos, foram debatidos temas como due diligence e compliance, essenciais para assegurar boas práticas na gestão empresarial e a correcta aplicação de recursos financeiros.
A modernização dos serviços do Guiché Único de Empresas também foi abordada, com a garantia de que o atendimento está cada vez mais eficiente e informatizado para facilitar o contacto com as empresas.