Vale lembrar que, enquanto vivo, o co-autor do Hino Nacional, para além de “homem das artes”, exerceu diversos cargos de responsabilidade política, tanto a nível interno como externo, tendo sido deputado da Assembleia Nacional de Angola, Secretário de Estado da Educação Física e Desporto, embaixador de Angola em Portugal e reitor de uma instituição privada.
Com o seu passamento físico, não só à cultura, como a sociedade angolana em si, perde um de seus pilares.