O sismo de magnitude 7,6, que abalou a península de Noto, na prefeitura de Ishikawa, fez ruir edifícios e destruir estradas e deixou cerca de 330 pessoas ficaram feridas na sequência do sismo e das centenas de abalos secundários que se seguiram.
Cerca de 72 horas depois da catástrofe, período considerado crucial para encontrar sobreviventes, as autoridades de Ishikawa publicaram hoje os nomes de 51 pessoas desaparecidas.
"A situação é muito difícil, mas (…) peço-vos que envidem todos os esforços para salvarem o maior número possível de vidas até à noite”, declarou o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, citado pela Lusa.
O número de vítimas mortais pode vir a aumentar, uma vez que centenas de edifícios ficaram destruídos.
A chuva tem dificultado as buscas efectuadas por milhares de membros do exército, dos bombeiros e polícias de todo o país. Os serviços meteorológicos já alertaram para o risco de aluimentos de terras.